Fonalidade do Secarrão

Qualquer coisa aí está meu e-mail. arlic@hotmail.com PS: O espaço estar aberto para todos... PS2: Pessoal, seria interessante que depois de vcs escultarem o cd, e tal, comprassem. Quem se sentir lesado pela presença do trabalho aqui no Blog pode falar comigo que tirarei na mesma hora.

Nome:
Local: João Pessoa, Nordeste / Paraíba, Brazil

quinta-feira, março 30, 2006

Agora senta, que já vem o Curta...hehehehe

Pessoal esse video de "dois minutos" pra mim representa muitas e muitas coisas...Simplicidade e Complexidade, Alegria e Tristeza, Amor e Odio, Harmonia e Bagunça, Esperança e Desistência.

Agradeçendo ao pessoal do "Porta Curtas Petrobras".




Pra começar clica em play ai em baixo...
Informações sobre o Filme...Clica Aqui.





























Banda de Pífanos de Caruaru

A banda de pífanos mais famosa do Brasil tem muita história para contar. Formada por membros da família Biano, a Banda de Pífanos de Caruaru tem suas origens no ano de 1924, quando Manoel Clarindo Biano, sertanejo das Alagoas, herdou de seu pai dois pífanos (ou pifes), um bombo, um prato e a missão de manter viva a Zabumba Cabaçal criada por seu avô, banda de pífanos, ou "esquenta mulher", como é conhecida nas Alagoas, ou banda cabaçal, ou terno de zabumba, dentre outras denominações que variam conforme a região.
Imediatamente, s. Manoel juntou a família, seus filhos Benedito e Sebastião, e um amigo e começaram a percorrer o nordeste, fugindo da seca e da miséria, fazendo apresentações em quermesses, novenas, casamentos, batizados, enterro de "anjos" e até mesmo para o lendário Lampião (1927). Foi nessas andanças que aportaram em Caruaru, no ano de 1939, onde continuaram com seus shows. 1955 marca a perda de s. Manoel. A missão de manter viva a tradição foi delegada aos seus filhos, e agora também aos seus netos: Luiz, que permaneceu por pouco tempo, e Amaro (filhos de Sebastião) e Gilberto e João (filhos de Benedito), agora batizados com o nome de Banda de Pífanos de Caruaru.
A música da "Bandinha" ultrapassou os limites do estado de Pernambuco, chegando aos ouvidos, nos anos 60, dos tropicalistas Jards Macalé, de nosso atual ministro Gilberto Gil e, mais pra frente de Caetano Veloso. Do encontro entre os instrumentistas e Caetano nasceu "Pipoca Moderna", que permitiu, embora os Biano só tivessem descoberto, por acaso, a veiculação da música alguns anos depois, o reconhecimento nacional da Banda de Pífanos de Caruaru.
Da roça de subsistência para São Paulo. Em Sampa gravaram seu primeiro LP, em 72, e foram convidados a soprar seus pífanos em documentários, shows, festivais nacionais e internacionais. Até os anos 80 gravaram diversos LPs, para depois ficarem sem gravar até 1999, quando lançaram, pela Trama, "Tudo Isso é São João", já sem s. Benedito Biano, que faleceu nesse mesmo ano.

Este CD vem lah do Blog do Otavio no seu "Música de Qualidade".

PS: amanha vou postar mais um video...


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quarta-feira, março 22, 2006

Venho hoje com duas coisinhas...um CD de Alceu Valença e a continuação dos Curtas Metragens "Som da Rua"...
Vamos Lá...


Alceu Valença em Todos os Sentidos (Ao Vivo)

Apenas uma regra: não há regra. O lugar-comum indica que Alceu Valença é singular, plural, indicativo, sujeito, presente, passado e futuro. Tudo ao mesmo tempo. Perda de tempo querer classificá-lo. O leque moleque escapole, o coringa se bandeia para o outro lado, o capitão bate as esporas riscando o mapa de Pernambuco e sai em disparada, levando seu mundo debaixo do chapéu. A pequena São Bento do Una se banha nas águas do mar de Recife, desce as ladeiras coloridas do carnaval de Olinda e resvala pelas ruas do Rio de Janeiro, cruzamento de todas as cidades, de Brasília a Lisboa, de Garanhuns a Paris. Todas decupadas com personalíssimo olhar cinematográfico sob forma de canção.

No fervilhante caldeirão do mágico, o tempero se dosa em porções de reminiscências: a carne suculenta do caju, o som dos aboios, a memória das águas, o violão do avô, os cantores do rádio, a sanfona de Mestre Lua, a guitarra de Elvis, a orquestra de frevo, a poesia de Pessoa, a banda de pífano, o batuque do maracatu e um infindável caminho de história e melodia, que desemboca no bairro carioca do Leblon, endereço de sucessivas partidas e chegadas.

Alceu é de todos os cantos. Sua música, percurso para a vida inteira.



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Agora vem o Curta Metragem...

Agradeçendo ao pessoal do "Porta Curtas Petrobras".

Bom, tem que ter Windows Media Player 9 (não testei com versão anterior, se pegar me avisem) pra assistir...Clica aqui pra pegar o Windows Media Player 9.

Pra começar clica em play ai em baixo...
Informações sobre o Filme...Clica Aqui.


sábado, março 18, 2006

Aparti de hoje além dos cds que vou ficar disponibilizando pra vc ainda...
Vem agora uma série de Curtas Metragens chamada "Som da Rua", estas palavras jah exprimi, que são mais do que nada uma tentativa de perpetuar em video "o som da gente".
Agradeço ao pessoal do
"Porta Curtas Petrobras".

Bom, tem que ter Windows Media Player 9 (não testei com versão anterior, se pegar me avisem) pra assistir...Clica aqui pra pegar o Windows Media Player 9.

Pra começar clica em play ai em baixo...

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sexta-feira, março 17, 2006

A pedidos do pessoal to colocando outra vez este cd...q foi o primeiro a entra no Blog.
E merece todos os elogios do mundo.

Naná Vasconcelos em Minha Lôa

Nascido em Recife, Naná Vasconcelos começou tocando bongô e maracas no conjunto de seu pai, um violonista. Nos anos 60 atuou como baterista, tendo tocado com Milton Nascimento, então em início de carreira. Gradualmente Naná foi passando para a percussão e os experimentos free no início dos anos 70, principalmente depois de se encontrar com Gato Barbieri e Don Cherry. Ao mesmo tempo, mergulhou no universo rítmico afro-brasileiro.
Algumas das melhores parcerias de Naná foram feitas com o brilhante
Egberto Gismonti. Em 1976 Naná gravou, em duo com Egberto, o memorável disco Dança das Cabeças. Dificilmente se podia imaginar, até o aparecimento desse cultuado trabalho, como pode soar poderoso um simples duo de violão e percussão (no qual os instrumentistas também cantam).
Entre o fim dos anos 70 e o início dos anos 80, Naná integrou, junto com o trompetista Don Cherry e o sitarista Colin Walcott, o grupo CoDoNa, cujos discos foram lançados pelo selo ECM. (O nome é formado pelas sílabas iniciais dos nomes dos seus integrantes.) O grupo foi um dos expoentes daquilo que se poderia chamar (à falta de um termo melhor) “world jazz”. O grupo se desfez com a morte de Walcott em 1984 num acidente automobilístico. Entre 1980 e 1983 participou ainda do grupo do guitarrista
Pat Metheny.
Naná Vasconcelos já se apresentou como solista à frente de orquestras sinfônicas e conjuntos de câmara, implementando na prática a sua crença de que é possível uma convivência frutífera entre o jazz, a música erudita e os elementos afro-brasileiros. Ele é também um dos idealizadores do PercPan, um festival internacional de música para percussão em todas as suas formas. O festival tem se repetido regularmente, com sucesso cada vez maior.
A abordagem musical de Naná Vasconcelos é diferente da de alguns outros percussionistas, graças à sua densidade. Muito mais do que meramente “temperar” uma performance com elementos “étnicos” - para usar um termo impreciso, porém muito em voga hoje, principalmente no hemisfério norte - Naná é capaz de sustentar longas performances solo sem perder o foco, e também é capaz de se colocar em pé de igualdade dentro de um conjunto, como um improvisador de peso.
É difícil descrever em poucas palavras a profundidade e a intensidade que Naná Vasconcelos é capaz de trazer a qualquer execução musical. Basta que ele entre em cena com seus vocalises inconfundíveis, seu berimbau, sua tabla, seus chocalhos, para que a música ganhe uma inegável magia. Em cena, Naná faz todo seu corpo funcionar, da cabeça aos pés, como um emissário do mundo dos sons, por assim dizer. Resgatando sonoridades, ritmos e melodias ancestrais, ele traz para o palco (ou para o disco) uma dimensão cósmica, atemporal, e que no entanto representa, ao mesmo tempo, um mergulho naquilo que é mais próprio do ser humano. A música de Naná Vasconcelos exemplifica, à sua maneira, aquilo que a música idealmente deve ser, e que apenas alguns grandes artistas lograram conseguir, isto é, uma música que de alguma forma é capaz de transcender a música.



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quinta-feira, março 09, 2006

Outro cd do Grande Lenine pra vcs...

Lenine Na Pressão



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sexta-feira, março 03, 2006

Demoro, mas to voltando pra postar um cd grandioso de um Cantor, Compositor, Produtor, entre outras coisas a mais...

Lenine
Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor, poucos artistas reúnem reconhecido talento em tantas atividades. Lenine tornou-se uma personalidade da música brasileira, reconhecida pelo grande público, pela imprensa, por artistas e multiplicadores de opinião. Seu som inovador, transpõe as fronteiras do Brasil e se consolida no exterior. Um dos artistas de maior vendagem na Europa , suas turnês costumam passar por dezenas de países, atingindo mais de 800 mil pessoas. Apenas na França, onde seu público é mais significativo e onde seus cds já venderam mais de 60 mil cópias, este pernambucano de alma carioca esteve em mais de 15 cidades, sendo sempre apontado como um dos nomes mais representativos da nova safra da musica popular brasileira. Do Japão à Republica Tcheca, do Canadá à Madagascar, da Dinamarca às Ilhas Canarias este cronista sonoro, se diz planetário ao fazer questão de mostrar sua música, aos quatro cantos do mundo.
Como compositor, possui um catalogo com mais de 500 canções requisitadas e gravadas por artistas de várias gerações e estilos como Maria Bethânia, Fernanda Abreu, Maria Rita, O Rappa, Milton Nascimento, Gabriel o Pensador, Frejat, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Zélia Duncan, entre outros .Como produtor, Lenine atualmente é responsável pelo segundo cd de carreira da cantora Maria Rita, que será lançado, pela Warner, em setembro, e pelo novo trabalho de Chico César, primeiro na gravadora Biscoito Fino.

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